Atualmente os HDs tradicionais não suportam mais a demanda de arquivos que os usuários armazenam. Eu mesmo já comprei outro HD de 500Gb pra formar 1Tb no meu desktop (por motivos de erro na verificação cíclica de redundância, mas valeu o exemplo...). Se eu tivesse conhecimento dessa técnica inusitada nem precisaria fazer isso...
O Dr. Joel Yang, pesquisador do IMRE (Instituto de Pesquisas e Engenharia de Materiais), da Universidade Nacional de Cingapura, foi um revolucionário ao descobrir que o sal de cozinha pode ser utilizado para aumentar a capacidade dos discos rígidos atuais.
A tecnologia atual funciona da seguinte maneira:
Minúsculos grãos magnéticos com cerca de 7 nanômetros de largura (7nm) são agrupados de forma desigual em um prato, o disco magnético de metal que armazena dados no HD. Cada agrupamento desses grãos armazena 1 Bit (1B), resultando numa densidade máxima de 128 Gb por prato.
A tecnologia de J. Yang funciona da seguinte maneira:
Ao jogar cloreto de sódio (sal de cozinha, para os desinformados) nos pratos, Yang percebeu que cada grão de sal (em média 10nm cada um) poderia armazenar 1Bit de informação. Com isso, ele percebeu que seria muito mais vantajoso armazenar dados em um grão de 10nm do que em grupos de vários outros de 7nm, podendo atingir até 2300 Gb por prato.
A densidade que o Dr. Yang conseguiu anteriormente é de 64Gb/cm², mas ele espera expandir essa densidade para 128Gb/cm² e, mais tarde, para absurdos 384Gb/cm².
Eis aí uma solução para obter HDs mais potentes, ecológicos e baratos.
0 comentários:
Postar um comentário